O feiticeiro da tribo: a farsa de Mario Vargas Llosa e do neoliberalismo na América Latina
O feiticeiro da tribo: a farsa de Mario Vargas Llosa e do neoliberalismo na América Latina
- EditoraAUTONOMIA LITERÁRIA
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Para ser frutífera, a crítica não deve atacar o homem, mas as idéias. A força dessa análise advém do exemplo que o marxista argentino Atilio Boron traz a seus leitores: a beleza da fala não deve nos desviar da abordagem ou dos argumentos (se existirem). É sob esta convicção que diante de nós —e sem anestesia— se pratica um desmantelamento político com rigor e exigência, no auge de uma lenda.
Assim, com a intenção de entender politicamente Vargas Llosa, partimos de seu elogio ao sistema neoliberal – do qual se tornou um grande defensor público – para descobrir um prolífico próximo do poder e de sua ideologia, um disseminador oculto por trás da camuflagem da literatura e do boom latino-americano. O próprio Boron aponta: “Apesar de seu manejo elementar e tendencioso das categorias e teorias da análise política, ou talvez devido ao domínio com que lida com sofismas e ‘pós-verdades’, Vargas Llosa é uma peça fundamental no dispositivo massivo de ‘lavagem cerebral’ e propaganda conservadora que as classes dominantes das metrópoles e seus capangas nas periferias praticam com tanto cuidado”.
Assim, com a intenção de entender politicamente Vargas Llosa, partimos de seu elogio ao sistema neoliberal – do qual se tornou um grande defensor público – para descobrir um prolífico próximo do poder e de sua ideologia, um disseminador oculto por trás da camuflagem da literatura e do boom latino-americano. O próprio Boron aponta: “Apesar de seu manejo elementar e tendencioso das categorias e teorias da análise política, ou talvez devido ao domínio com que lida com sofismas e ‘pós-verdades’, Vargas Llosa é uma peça fundamental no dispositivo massivo de ‘lavagem cerebral’ e propaganda conservadora que as classes dominantes das metrópoles e seus capangas nas periferias praticam com tanto cuidado”.
Características | |
Autor | Atilio Borón |
Biografia | Para ser frutífera, a crítica não deve atacar o homem, mas as idéias. A força dessa análise advém do exemplo que o marxista argentino Atilio Boron traz a seus leitores: a beleza da fala não deve nos desviar da abordagem ou dos argumentos (se existirem). É sob esta convicção que diante de nós —e sem anestesia— se pratica um desmantelamento político com rigor e exigência, no auge de uma lenda. Assim, com a intenção de entender politicamente Vargas Llosa, partimos de seu elogio ao sistema neoliberal – do qual se tornou um grande defensor público – para descobrir um prolífico próximo do poder e de sua ideologia, um disseminador oculto por trás da camuflagem da literatura e do boom latino-americano. O próprio Boron aponta: “Apesar de seu manejo elementar e tendencioso das categorias e teorias da análise política, ou talvez devido ao domínio com que lida com sofismas e ‘pós-verdades’, Vargas Llosa é uma peça fundamental no dispositivo massivo de ‘lavagem cerebral’ e propaganda conservadora que as classes dominantes das metrópoles e seus capangas nas periferias praticam com tanto cuidado”. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | AUTONOMIA LITERÁRIA |
ISBN | 9786587233451 |
Largura | 14 |
Páginas | 248 |